Tomar uma decisão é como tirar um espinho da mão: é difícil, doloroso, incomoda mas a gente sabe que é absolutamente necessário. Alguns dizem que o espinho sai sozinho, é um processo natural, é expelido pelo corpo. Mas até que isso aconteça... já sofremos muito.
Mas... em compensação, já no momento que decidimos retirá-lo parece que o alívio começa ali. E quando ele está fora então... isso não posso dizer. Ainda não tirei meu espinho da mão. Prometo que depois eu conto.
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